Escola aumenta 47,8% número de unidades de 2024 para 2025

A Legacy School encerrou 2024 com 23 unidades ativas e terminará 2025 com 34 escolas em operação –alta de 47,8% em 1 ano. A rede prepara a abertura de 17 novas unidades para o começo de 2026, expandindo para 51 escolas. A expectativa é alcançar 70 unidades até 2027. A Legacy se denomina uma escola cristã e intercultural.

“Isso não é só um marco numérico, mas é a confirmação de que existe uma geração de famílias educadores e investidores buscando um novo olhar sobre a educação. Uma escola que educa para a vida”, afirmou Philip Murdoch, fundador da Legacy School.

“A expansão da Legacy reflete uma demanda crescente por modelos de ensino que consideram o aluno de forma integral –acadêmica, emocional e socialmente”, disse Philip. 

Segundo o empresário, a rápida expansão de unidades vem de 3 fatores:

• modelo de franquia robusto, com onboarding e suporte contínuo;
• proposta diferenciada (excelência no ensino + valores cristãos + interculturalidade); 
• pipeline qualificado de franqueados e captação ativa em mercados com demanda.

Só o Estado do Rio de Janeiro terá 13 novas unidades da rede em 2026. De acordo com o sócio, a decisão de tantas unidades no RJ foi uma estratégia baseada em demanda e prontidão de parceiros locais.

Além do Rio de Janeiro, a Legacy tem unidades em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Mato Grosso, Rondônia e Espírito Santo.

A Legacy trabalha com educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 

Philip fundou a Legacy School junto com o sócio Jader Freitas. “Enxergamos a necessidade de uma escola cristã contemporânea, intercultural e academicamente exigente, capaz de formar líderes com visão global e caráter firmado em valores”, disse Philip. 

O empresário explicou que “educação integral” significa cuidar do desenvolvimento cognitivo, emocional, físico e espiritual do aluno com aulas, projetos, vivências esportivas, oficinas artísticas e cuidado pastoral, por exemplo. Já a “formação intercultural” significa promover contato real com outras culturas, por exemplo, por meio da língua inglesa, parcerias internacionais, conteúdos globais e atividades que expandem a compreensão do aluno sobre diversidade cultural.

“As famílias querem mais do que uma nota. Demandam habilidades socioemocionais, pensamento crítico, fluência em inglês e educação com propósito e valores. Além disso, há uma maior preocupação com segurança pedagógica, personalização do ensino e resultados concretos para o futuro acadêmico e profissional dos filhos”, declarou Philip.

Segundo o fundador, o diferencial da escola está na combinação de 4 fatores: 

• currículo estruturado; 
• formação cristã intencional e interculturalidade prática; 
• currículo por competências e projetos que conectam conteúdo e vida real; 
• modelo de franquia com forte suporte pedagógico e formação contínua de professores. 

“Na prática, trabalhamos a rotina de avaliações formativas, projetos interdisciplinares frequentes e oferta de experiências culturais e em língua inglesa integradas ao cotidiano do aluno”, declarou Philip.

Mesmo com muitas unidades da Legacy espalhadas pelo Brasil, o sócio disse que a empresa consegue administrar a padronização pedagógica com manuais pedagógicos, planos de aula compartilhados, plataforma de ensino, formação contínua obrigatória para docentes, avaliações padronizadas, visitas técnicas periódicas, encontros de franqueados e práticas de comunicação interna.

Para os próximos 5 anos, Philip afirmou que o objetivo é consolidar a Legacy como referência nacional em educação cristã e intercultural. “Crescer de forma sustentável para cumprir a projeção de curto prazo, com 70 unidades até 2027, e, até 2030, ampliar presença em novas regiões do país, aprimorar programas de formação docente, ampliar impacto pedagógico e iniciar projetos-piloto de internacionalização”, declarou.

A Legacy começou no modelo de franquias em 2021. O investimento inicial mínimo para uma unidade é de R$ 500 mil. O faturamento médio mensal é de R$ 370 mil.