Você já está acostumado a investir em ações pelo celular. Em algum momento, vai fazer a mesma coisa com imóveis. E o mais interessante é que, para muita gente, Você já está acostumado a investir em ações pelo celular. Em algum momento, vai fazer a mesma coisa com imóveis. E o mais interessante é que, para muita gente,

Mercado Imobiliário 2.0: como a tokenização está atualizando o jeito de investir em imóveis

2025/12/18 10:33

 Você já está acostumado a investir em ações pelo celular. Em algum momento, vai fazer a mesma coisa com imóveis. E o mais interessante é que, para muita gente, isso já deixou de ser futuro e virou rotina.
Investir em imóveis sempre foi uma meta muito brasileira. É o famoso “colocar o dinheiro no concreto”. Mas essa meta sempre veio com peso: juntar muito capital, lidar com cartório, contrato, reforma, inquilino, vacância e, principalmente, aceitar que o dinheiro ficaria parado. Imóvel é imóvel, feito para não sair do lugar. A segurança vem da solidez. O problema sempre foi a pouca mobilidade do capital preso dentro dele.
A tokenização mexe justamente nessa parte da história. O prédio continua no mesmo endereço, com laje, elevador e escritura.
O que passa a se movimentar é o investimento. Em vez de ser tudo ou nada, a tecnologia permite que o valor econômico do imóvel seja dividido em partes digitais chamadas tokens. Cada token representa uma fração da renda ou do resultado financeiro daquele ativo. Quem compra não ganha a chave, mas ganha o direito de participar do que o imóvel rende.
É uma lógica que o investidor já conhece. Quem compra ações da Ambev não entra na fábrica, não desce para a linha de produção e não leva cerveja para casa no fim do dia por causa disso. Ele participa do lucro. Com o token imobiliário acontece o mesmo. Você não passa a mandar no condomínio, nem escolhe a cor da pintura. Você passa a ter direito a uma parte da receita ou da valorização que aquele imóvel gera. É investimento, não mudança de endereço.
Essa participação aparece registrada em blockchain, que funciona como um cartório digital que não fecha, não perde livro e não “desaparece” com registros. O blockchain mostra quem é dono de qual token e em que momento. Em cima disso, entram os smart contracts, que são programas que executam automaticamente o combinado: calculam a renda devida, dividem entre os investidores, fazem a transferência e atualizam a titularidade quando alguém compra ou vende. É como se a burocracia inteira do imóvel tivesse sido reescrita em código.
E o investidor não precisa se transformar em trader de cripto para aproveitar isso. Dependendo da estrutura, ele pode receber em stablecoin, em outras criptos ou em reais tradicionais. Em alguns casos, nem precisa saber que a blockchain existe por trás. É o mesmo que acontece com ETFs de tech: ninguém exige que o cotista entenda de semicondutor para lucrar com uma empresa de chips. Aqui, a tecnologia faz o trabalho pesado nos bastidores; o investidor escolhe o nível de contato que quer ter com ela.
Hype?
Quem acha que isso é apenas hype de mercado cripto não está olhando para os fatos. O St. Regis Aspen Resort, um hotel de luxo nos Estados Unidos, foi parcialmente tokenizado e abriu espaço para que investidores de fora do circuito tradicional participassem do resultado do empreendimento. Plataformas internacionais já t 

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