O Itaú reforçou nesta semana que investidores devem comprar entre 1% e 3% de Bitcoin em 2026, mesmo diante da queda registrada neste ano. O maior banco privado O Itaú reforçou nesta semana que investidores devem comprar entre 1% e 3% de Bitcoin em 2026, mesmo diante da queda registrada neste ano. O maior banco privado

Itaú recomenda: Compre pelo menos 3% em Bitcoin

2025/12/12 23:00
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O Itaú reforçou nesta semana que investidores devem comprar entre 1% e 3% de Bitcoin em 2026, mesmo diante da queda registrada neste ano. O maior banco privado do Brasil divulgou uma análise detalhada que destaca o papel do criptoativo como ferramenta de diversificação e proteção cambial. Assim, o relatório argumenta que o Bitcoin já se consolidou como um componente relevante em portfólios expostos a incertezas econômicas e tensões geopolíticas.

O documento, assinado por Renato Eid, explica que o ativo funciona de maneira distinta de ações tradicionais, renda fixa ou mercados locais. Ele ressalta que sua estrutura global e descentralizada cria oportunidades únicas para investidores que desejam equilibrar risco e retorno em cenários adversos. Mesmo com volatilidade elevada, o banco afirma que o Bitcoin preserva potencial de valorização no longo prazo.

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Além disso, o relatório lembra que o desempenho negativo de 2025 não ocorreu de forma isolada. O Bitcoin começou o ano perto de US$ 93.500 e oscilou entre mínimas na região de US$ 80.000 e máximas históricas acima de US$ 125.000. No entanto, a valorização do real frente ao dólar ampliou as perdas para investidores brasileiros. Enquanto a cotação em dólares recua 3,5% no ano, a queda em reais chega a 16,2%, segundo dados da TradingView.

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O analista destaca também que movimentos bruscos de câmbio influenciam diretamente a performance do ativo no Brasil. Ele lembra que, em dezembro de 2024, o dólar chegou perto de R$ 6,30, devolvendo força para posições em Bitcoin e reforçando sua utilidade como proteção cambial em momentos de estresse. Por isso, a recomendação do Itaú enfatiza que o risco maior pode ser justamente ficar de fora do mercado.

O banco oferece exposição ao Bitcoin por meio da plataforma Íon ou pelo ETF BITI11, listado na B3. As duas opções permitem que investidores acessem o desempenho do ativo sem lidar diretamente com custódia ou operações complexas. O relatório também cita que a B3 se prepara para uma nova fase marcada pela tokenização em larga escala a partir de 2026, movimento que pode consolidar ainda mais o papel das criptomoedas no mercado local.

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O Itaú recomenda disciplina na construção de posições. O banco afirma que previsões de curto prazo raramente funcionam para ativos de risco. Assim, o ideal seria manter um horizonte de longo prazo, adotando rebalanceamentos periódicos para ajustar a exposição e evitar decisões baseadas apenas em volatilidade recente. A estratégia, segundo Eid, combina moderação e resiliência.

A análise conclui que o Bitcoin deve atuar como complemento e não como eixo central de uma carteira equilibrada. Com características híbridas, que unem risco elevado e potencial de reserva de valor global, o ativo se torna peça adicional para quem busca diversificação real. O banco reforça que a recomendação de 1% a 3% atende ao perfil da maioria dos investidores e ajuda a equilibrar oportunidades internacionais com proteção cambial em um cenário global incerto.

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