As motocicletas são a espinha dorsal da economia de delivery no Brasil, pois combinam baixo consumo de combustível, agilidade no trânsito e manutenção simples. Em 2025, o mercado oferece modelos que se destacam por sua robustez, capacidade de carga e durabilidade, sendo a escolha ideal para quem depende da moto para gerar renda.
A Honda CG 160 Cargo é, inegavelmente, a rainha do delivery no país. Ela se destaca por sua manutenção extremamente barata, rede de assistência técnica ampla e motor flex confiável. O preço das versões mais voltadas ao trabalho começa na faixa de R$ 15.000, demonstrando seu apelo como ferramenta de trabalho.
A versão Cargo é especialmente adaptada com um bagageiro reforçado, preparado para suportar o peso das caixas de entrega. Seu motor de 160 cc oferece o equilíbrio ideal entre potência para subidas e economia de combustível, com médias que podem superar 40 km/l na estrada. Portanto, a CG 160 é a escolha mais racional para longas jornadas.
Moto Honda usada no delivery por unir manutenção barata, motor flex e bom custo Foto: Honda/Divulgação
Sim, as scooters se tornaram uma excelente alternativa para o delivery em centros urbanos devido à facilidade de pilotagem (câmbio automático CVT) e ao conforto. A Honda Elite 125 e a Yamaha Neo 125 são as mais populares, pois oferecem agilidade e baixo consumo. O preço das scooters de entrada é competitivo, começando em torno de R$ 12.000.
No entanto, o espaço para o baú pode ser um desafio, e os pneus menores exigem mais atenção em buracos e imperfeições da pista. Para quem faz poucas entregas por dia ou utiliza a moto em bairros mais planos, a scooter oferece mais conforto e praticidade no anda-e-para do trânsito. Além disso, o conforto de pilotar sem embreagem reduz a fadiga do condutor.
A Yamaha Fazer 150 (ou a Fazer 250 para quem precisa de mais potência) é uma forte concorrente da CG 160, oferecendo um motor com tecnologia Blueflex e um acabamento que muitos consideram superior. A Fazer 150 tem um preço de entrada semelhante ao da CG 160 e é elogiada pela ergonomia e durabilidade do motor.
A manutenção da Yamaha é ligeiramente mais cara, mas o motor monocilíndrico é robusto e aguenta o tranco do uso contínuo. A Fazer 250, por sua vez, é a escolha ideal para o delivery em longas distâncias ou para quem precisa de mais torque para subir morros íngremes. Dessa forma, a Yamaha oferece uma opção mais confortável e potente em seu segmento.
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A tabela abaixo organiza os dados dos principais competidores que disputam o topo da lista de motos mais adequadas para delivery no Brasil. A seguir, veja os dados da tabela para comparativo das opções:
| Modelo | Cilindrada | Preço Estimado | Consumo (Aprox.) |
| Honda CG 160 Cargo | 160 cc | R$ 15.000 | 40 km/l |
| Yamaha Fazer 150 | 149 cc | R$ 14.500 | 38 km/l |
| Honda Elite 125 (Scooter) | 125 cc | R$ 12.000 | 35 km/l |
Motos de 2025 que combinam eficiência, tecnologia de frenagem avançada e baixo consumo de combustível – Honda Elite 125 – Foto: Honda / Divulgação
Sim, a escolha correta é fundamental, pois a moto é a principal ferramenta de trabalho. A Honda CG 160 é a opção mais segura e barata para o dia a dia devido à sua liquidez e baixo custo de manutenção. A Yamaha Fazer 150 é uma alternativa mais confortável.
Antes de fechar o negócio, considere os seguintes pontos cruciais listados abaixo. Essa análise preventiva garante que a moto se encaixe no seu perfil de trabalho:
A CG 160 Cargo é o investimento mais rentável e seguro para o trabalhador de delivery, mas a Fazer 150 oferece um conforto superior. A entrada no mercado de entregas é mais eficiente e barata com esses modelos.
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