Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão Divulgação/Amazon "Tremembé", série do Prime Video, sobre o dia a dia de detentos nacionalmente conhecidos, está dando o que falar também na justiça. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, Sandra Regina Ruiz Gomes, a Sandrão, abriu um processo contra a Amazon, detentora da plataforma de streaming, por danos morais, direitos de imagem e excessos na liberdade de expressão. Ela pede R$ 3 milhões e o caso corre na 1ª Vara Cível de Mogi das Cruzes (SP). Ainda segundo a coluna, Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão. Em 2003, Sandrão participou no sequestro e assassinato de um vizinho, o menino Talisson Vinicius da Silva Castro, de 14 anos, morador da periferia de Mogi das Cruzes. A defesa da paulista sempre argumentou que ela participou apenas das ligações telefônicas à família do menino. Na série, porém, ela aparece como mentora do sequestro, participando, inclusive da execução do menor após o pagamento do resgate de R$ 3 mil. Essa trama é um dos principais incômodos dela, que cumpre a pena em regime semiaberto desde 2015. "Desde a estreia da produção, a autora não consegue sair de casa e teve seu direito cerceado", diz o processo, sobre as dificuldades que ela vem enfrentando para a ressocialização. Sobre o caso, a Amazon não se pronunciou. Entrevista em rede nacional No domingo, 16 de novembro, Sandrão falou pela primeira vez com a imprensa após a estreia de "Tremembé". Ela foi entrevistada por Roberto Cabrini para o "Domingo espetacular", da Record. Na conversa, falou sobre o relacionamento que manteve com Suzane von Richthofen. "A gente jogava xadrez sempre junto", disse ela, sobre o início do namoro. "Por regalia, por bom comportamento, a gente podia escutar música, e nisso a gente foi se aproximando". Quando perguntada se "se apaixonou por ela", Sandrão respondeu que "sim". E disse acreditar que foi recíproco. "Eu acho que uma máscara não dura 24 horas por dia, então acredito que sim (ela se apaixonou). (Um relacionamento) intenso", disse ela, antes de responder sobre como foi o primeiro beijo. "A gente estava num trabalho e num momento em que eu arrumava os equipamentos, só estava a gente, e aí, rolou. A gente se olhou e se beijou. Era um risco. Podia sair na mídia: 'Suzane von Richthofen foi pega com um sapatão e foi pro castigo'. Era um risco grande." Sandrão diz também que Suzane não queria que o relacionamento se tornasse público. "Quando ela decidiu que queria ficar comigo mesmo, já era autorizado. A gente viveu uma história. Pra mim, foi bom. (Pra ela), eu acredito que tenha sido. Ninguém sorri assim à toa. Se em algum momento teve alguma manipulação, como dizem, eu não vejo. Mas, se foi, beleza. Tranquilo. O tempo em que estive com ela, eu fui feliz." Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão Divulgação/Amazon "Tremembé", série do Prime Video, sobre o dia a dia de detentos nacionalmente conhecidos, está dando o que falar também na justiça. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, Sandra Regina Ruiz Gomes, a Sandrão, abriu um processo contra a Amazon, detentora da plataforma de streaming, por danos morais, direitos de imagem e excessos na liberdade de expressão. Ela pede R$ 3 milhões e o caso corre na 1ª Vara Cível de Mogi das Cruzes (SP). Ainda segundo a coluna, Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão. Em 2003, Sandrão participou no sequestro e assassinato de um vizinho, o menino Talisson Vinicius da Silva Castro, de 14 anos, morador da periferia de Mogi das Cruzes. A defesa da paulista sempre argumentou que ela participou apenas das ligações telefônicas à família do menino. Na série, porém, ela aparece como mentora do sequestro, participando, inclusive da execução do menor após o pagamento do resgate de R$ 3 mil. Essa trama é um dos principais incômodos dela, que cumpre a pena em regime semiaberto desde 2015. "Desde a estreia da produção, a autora não consegue sair de casa e teve seu direito cerceado", diz o processo, sobre as dificuldades que ela vem enfrentando para a ressocialização. Sobre o caso, a Amazon não se pronunciou. Entrevista em rede nacional No domingo, 16 de novembro, Sandrão falou pela primeira vez com a imprensa após a estreia de "Tremembé". Ela foi entrevistada por Roberto Cabrini para o "Domingo espetacular", da Record. Na conversa, falou sobre o relacionamento que manteve com Suzane von Richthofen. "A gente jogava xadrez sempre junto", disse ela, sobre o início do namoro. "Por regalia, por bom comportamento, a gente podia escutar música, e nisso a gente foi se aproximando". Quando perguntada se "se apaixonou por ela", Sandrão respondeu que "sim". E disse acreditar que foi recíproco. "Eu acho que uma máscara não dura 24 horas por dia, então acredito que sim (ela se apaixonou). (Um relacionamento) intenso", disse ela, antes de responder sobre como foi o primeiro beijo. "A gente estava num trabalho e num momento em que eu arrumava os equipamentos, só estava a gente, e aí, rolou. A gente se olhou e se beijou. Era um risco. Podia sair na mídia: 'Suzane von Richthofen foi pega com um sapatão e foi pro castigo'. Era um risco grande." Sandrão diz também que Suzane não queria que o relacionamento se tornasse público. "Quando ela decidiu que queria ficar comigo mesmo, já era autorizado. A gente viveu uma história. Pra mim, foi bom. (Pra ela), eu acredito que tenha sido. Ninguém sorri assim à toa. Se em algum momento teve alguma manipulação, como dizem, eu não vejo. Mas, se foi, beleza. Tranquilo. O tempo em que estive com ela, eu fui feliz."

Sandrão processa Prime Video por causa de 'Tremembé' e pede R$ 3 milhões

2025/11/20 21:44
Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão — Foto: Divulgação/Amazon Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão — Foto: Divulgação/Amazon

"Tremembé", série do Prime Video, sobre o dia a dia de detentos nacionalmente conhecidos, está dando o que falar também na justiça. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, Sandra Regina Ruiz Gomes, a Sandrão, abriu um processo contra a Amazon, detentora da plataforma de streaming, por danos morais, direitos de imagem e excessos na liberdade de expressão. Ela pede R$ 3 milhões e o caso corre na 1ª Vara Cível de Mogi das Cruzes (SP).

Ainda segundo a coluna, Sandra argumenta, nos autos, que "Tremembé" contou mentiras a sua pessoa, sobretudo quando o assunto é o crime pelo qual ela foi condenada a 27 de prisão. Em 2003, Sandrão participou no sequestro e assassinato de um vizinho, o menino Talisson Vinicius da Silva Castro, de 14 anos, morador da periferia de Mogi das Cruzes.

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A defesa da paulista sempre argumentou que ela participou apenas das ligações telefônicas à família do menino. Na série, porém, ela aparece como mentora do sequestro, participando, inclusive da execução do menor após o pagamento do resgate de R$ 3 mil. Essa trama é um dos principais incômodos dela, que cumpre a pena em regime semiaberto desde 2015.

"Desde a estreia da produção, a autora não consegue sair de casa e teve seu direito cerceado", diz o processo, sobre as dificuldades que ela vem enfrentando para a ressocialização.

Sobre o caso, a Amazon não se pronunciou.

Entrevista em rede nacional

No domingo, 16 de novembro, Sandrão falou pela primeira vez com a imprensa após a estreia de "Tremembé". Ela foi entrevistada por Roberto Cabrini para o "Domingo espetacular", da Record. Na conversa, falou sobre o relacionamento que manteve com Suzane von Richthofen.

"A gente jogava xadrez sempre junto", disse ela, sobre o início do namoro. "Por regalia, por bom comportamento, a gente podia escutar música, e nisso a gente foi se aproximando".

Quando perguntada se "se apaixonou por ela", Sandrão respondeu que "sim". E disse acreditar que foi recíproco.

"Eu acho que uma máscara não dura 24 horas por dia, então acredito que sim (ela se apaixonou). (Um relacionamento) intenso", disse ela, antes de responder sobre como foi o primeiro beijo. "A gente estava num trabalho e num momento em que eu arrumava os equipamentos, só estava a gente, e aí, rolou. A gente se olhou e se beijou. Era um risco. Podia sair na mídia: 'Suzane von Richthofen foi pega com um sapatão e foi pro castigo'. Era um risco grande."

Sandrão diz também que Suzane não queria que o relacionamento se tornasse público.

"Quando ela decidiu que queria ficar comigo mesmo, já era autorizado. A gente viveu uma história. Pra mim, foi bom. (Pra ela), eu acredito que tenha sido. Ninguém sorri assim à toa. Se em algum momento teve alguma manipulação, como dizem, eu não vejo. Mas, se foi, beleza. Tranquilo. O tempo em que estive com ela, eu fui feliz."

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